CCB - A MENTIRA NA MAÇONARIA NÃO POUPA NEM SEUS ADEPTOS

Texto extraído do livro "Engano Fatal EXPOSIÇÃO DA MAÇONARIA... POR UM DOS SEUS PRINCIPAIS LÍDERES", autor: Jim Shaw, 33º Grau, Cavaleiro Comandante da Corte de Honra, Pós Mestre Venerável Loja Azul, Pós-Mestre de todos os grupos do Rito Escocês & Tom McKenney.                                                                       A maçonaria, segundo os seus próprios filósofos, é um sistema de religião pura expresso em símbolos que não podem ser entendidos sem o conhecimento do seu verdadeiro significado. A compreensão adequada desses símbolos, é extremamente importante. Para que o cristão maçom possa aceitar e guardar esses símbolos e seus "segredos" com risco da sua vida física, ele precisa compreendê-los, a fim de saber que está agindo certo.           Para muitos maçons zelosos, que confiam que sua obediência às "obrigações" irá permitir que entrem na "Loja Celestial", aqueles para quem "a Loja é uma religião suficiente", o entendimento correto desses símbolos é a chave (conforme acreditam) do seu destino eterno. Eles confiam nos ensinamentos da Loja sobre esses símbolos, no que diz respeito à sua redenção ou condenação eterna.                                                                                                                                                                   Neste ponto encontra-se a mais terrível manifestação da moral maçônica, a filosofia da elite, que torna o que eles fazem "certo", por serem eles (a elite) que praticam. Tendo estabelecido e ensinado nas missas, sinceras mas enganosas, dos maçons (maçons da Loja Azul), que tudo depende do entendimento adequado dos símbolos da maçonaria, eles os enganaram então deliberadamente quanto ao real significado desses símbolos. Ouça as palavras arrogantes de Albert Pike, Supremo Pontífice da Maçonaria Univesal, essa proeminente autoridade maçônica: "Os Graus Azuis são apenas o pátio ou pórtico do templo. Parte dos símbolos são mostrados ali ao iniciado, mas este é deliberadamente enganado por interpretações falsas. Não se pretende que compreenda, mas que ele imagine que os compreende... sua verdadeira explicação (explanação e compreensão) é reservada aos Adeptos, aos Príncipes da Maçonaria (os do 32º e 33º Graus)." (Morals and Dogma, pg. 819)